A próxima geração de smartphones da Xiaomi, prevista para outubro, deverá chegar com câmara frontal de 50 MP, baterias de alta capacidade e o mais recente processador da Qualcomm. As novidades integram a estratégia da marca para manter a liderança no segmento premium em 2024.
Xiaomi 16 aposta na fotografia e na autonomia
De acordo com informações avançadas por fontes próximas da empresa, os modelos Xiaomi 16, 16 Pro Mini, 16 Pro e 16 Ultra irão partilhar o mesmo sensor frontal de 50 MP. No módulo traseiro, a fabricante deverá combinar três câmaras — principal, ultragrande-angular e periscópio — cada uma com 50 MP, permitindo transições suaves entre lentes durante a gravação de vídeo.
O hardware interno deverá integrar a plataforma Qualcomm Snapdragon 8 Elite Gen 2, até 16 GB de RAM e opções de armazenamento que poderão atingir 1 TB. Para garantir maior autonomia, a Xiaomi planeia incorporar baterias de silício-carbono superiores a 6 000 mAh, tirando partido da densidade energética deste material sem aumentar a espessura do equipamento. O conjunto será gerido pelo Android 16 com a interface HyperOS 3.0.
Redmi Note 15 Pro Plus aponta para bateria gigante
A submarca Redmi prepara o lançamento do Note 15 Pro Plus, dispositivo que deverá combinar ecrã OLED de resolução 1,5K, margens muito finas e laterais curvas. O processador será alegadamente um Qualcomm Snapdragon 7s de nova geração, acompanhado por até 12 GB de RAM e 512 GB de armazenamento interno.
No campo fotográfico, espera-se um sensor principal de 50 MP, lente telefoto com a mesma resolução e zoom ótico de 3×, além de uma câmara ultragrande-angular ainda sem especificação confirmada. A autonomia poderá ser o principal argumento do modelo: rumores indicam capacidade entre 7 000 mAh e 8 000 mAh, com carregamento rápido na ordem dos 90 W. A Xiaomi não exclui a hipótese de certificação IP68.
RedMagic 11 Ultra pretende liderar desempenho em 2026
A Nubia deverá ampliar a gama RedMagic com três modelos — 11, 11 Pro e 11 Ultra — todos direcionados ao público gamer. O 11 Ultra, previsto para 2026, poderá utilizar a segunda geração do Snapdragon 8 Elite, até 24 GB de RAM e 1 TB de armazenamento. O painel OLED deve oferecer resolução 2K e taxa de atualização de 165 Hz, enquanto o tradicional sistema de arrefecimento ativo da marca permitirá extrair mais rendimento do chipset. A bateria de silício-carbono e o Android 16 nativo fecham o conjunto.
Huawei prepara série Nova 15 com foco em autonomia
Fontes ligadas à cadeia de produção indicam que a Huawei trabalha em baterias entre 6 480 mAh e 6 600 mAh para os próximos modelos Nova 15. Tal como outras fabricantes chinesas, a empresa recorre ao silício-carbono para aumentar a capacidade energética sem penalizar o design. O carregamento rápido poderá variar entre 80 W e 100 W, mas a apresentação dos novos terminais ainda não tem data definida.
iPhone 17 deve reduzir margens do ecrã e ganhar cor laranja
Nos bastidores da Apple, surgem relatos de que toda a série iPhone 17 adoptará ecrãs OLED com margens mais finas. As versões Pro deverão ainda receber revestimento antirreflexo, enquanto os modelos de entrada poderão beneficiar de taxa de atualização até 120 Hz. As variantes Pro e Pro Max deverão ter opção na cor laranja, juntando-se aos habituais tons escuro, prateado e azul. O rumor inclui ainda um iPhone 17 Air ultrafino, equipado com bateria de 2 800 mAh e modo de energia adaptável no futuro iOS 26 para prolongar a autonomia.
Brasil analisa criação de sistema de navegação por satélite
Quatro ministérios e nove instituições federais formarão um grupo para estudar a viabilidade de um sistema de posicionamento 100 % nacional. O objetivo é reduzir a dependência de infraestruturas estrangeiras, assegurando continuidade de serviço em todo o território e na América do Sul. O grupo terá 180 dias para apresentar um plano inicial, prazo que poderá ser prorrogado por igual período.
No cenário internacional, analistas sublinham que um eventual bloqueio ao GPS norte-americano seria tecnicamente complexo, mas a discussão reforçou a importância de diversificar fontes de navegação — opção que já inclui os sistemas europeu, russo e chinês. O projeto brasileiro procura, assim, garantir soberania e resiliência em aplicações civis, militares e comerciais.
Embora cada fabricante actue em segmentos distintos, a tendência comum passa por baterias maiores, câmaras de elevada resolução e integração de chips topo de gama. O resultado deverá traduzir-se em dispositivos mais rápidos, com fotografias mais uniformes e autonomia prolongada, alinhados com as exigências dos utilizadores para 2024 e além.
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