Motorola Moto G7 – Ficha Técnica: O Intermediário Querido Ainda Tem Vez em 2025?

Fala, meu amigo(a)! Sabe aquele celular que foi um verdadeiro campeão de vendas, que você via em tudo quanto é canto? O Moto G7 é um desses! Lembro bem quando ele foi lançado, lá em 2019, e como a galera ficou animada com o design renovado e as promessas da Motorola. Mas, o tempo voa, e em pleno 2025, com tantos celulares novos e cheios de tecnologia pintando na praça, será que a Motorola Moto G7 ainda tem fôlego para ser uma boa opção?

Se você tá naquela de “será que vale a pena comprar um Moto G7 usado?” ou simplesmente quer saber se ele envelheceu bem, este papo é pra você. Prometo que, no final desta análise, você vai ter uma visão clara se esse clássico ainda pode ser seu parceiro no dia a dia. Vamos nessa!

Qual o processador do Moto G7? O Snapdragon 632 ainda encara o tranco?

Olha, quando a gente mergulha na Motorola Moto G7 – Ficha Técnica, encontramos o processador Snapdragon 632. Na época do lançamento, ele era um chip intermediário bem competente da Qualcomm, pensado para oferecer um bom equilíbrio entre desempenho e consumo de energia. E em 2025, como ele se comporta? Para as tarefas mais comuns do dia a dia, como mexer nas redes sociais, mandar mensagens no WhatsApp, navegar na internet e até assistir uns vídeos, ele ainda dá conta do recado, sim.

Claro, não dá pra esperar que a ficha técnica do Motorola Moto G7 vá te entregar performance de topo de linha atual. Se você tentar rodar jogos super pesados com gráficos no máximo, ele vai pedir arrego. Mas para joguinhos mais casuais ou aqueles mais populares com as configurações ajustadas, ele não faz feio. Eu tive um aparelho com um processador similar e, pra ser honesto, ele me atendia bem para o que eu precisava na época. É tipo assim, ele não é um velocista, mas também não é uma lesma!

E a memória RAM do Moto G7, como fica no uso diário?

Geralmente, o Moto G7 vem com 4GB de RAM. Para o Snapdragon 632 e o tipo de uso que se espera dele em 2025, essa quantidade ainda permite uma multitarefa básica. Você consegue alternar entre alguns apps sem que eles fechem toda hora, mas não abuse muito para não sentir lentidão. A Motorola Moto G7 – Ficha Técnica nesse ponto era o padrão para a categoria na época.

E as câmeras do Moto G7, como se saem nas fotos de 2025?

Quando o assunto é fotografia, a Motorola Moto G7 – Ficha Técnica traz uma câmera traseira dupla, com um sensor principal de 12MP (f/1.8) e um sensor de profundidade de 5MP (f/2.2). Na frente, para as selfies, são 8MP (f/2.2). O que isso significa hoje em dia? Que em condições de boa luz, com o sol a pino ou em ambientes bem iluminados, você ainda consegue fazer uns cliques legais com o Moto G7. As cores são decentes e o nível de detalhe é satisfatório para postar nas redes sociais.

Lembro de um churrasco com amigos em que tirei umas fotos com um Moto G daquela geração e o resultado foi bem honesto pro momento. O sensor de profundidade ajuda no modo retrato, desfocando o fundo, o que era um diferencial bacana. Agora, sendo bem franco, em fotos noturnas ou com pouca luz, a ficha técnica do Motorola Moto G7 já mostra suas limitações. O ruído aparece mais e os detalhes se perdem. Comparado com os intermediários atuais, a diferença é notável. Você costuma tirar muitas fotos em ambientes escuros?

Bateria do Moto G7: Chega ao fim do dia ou já pede arrego?

Aqui temos um ponto que sempre gera discussão: a bateria. A Motorola Moto G7 informa uma capacidade de 3000 mAh. Para os padrões de 2019, era uma capacidade ok para um intermediário, mas em 2025, com apps cada vez mais famintos por energia, pode ser um desafio.

Na prática, um usuário moderado, que não passa o dia inteiro pendurado no celular, talvez consiga chegar ao fim do expediente com alguma carga. Mas se você usa bastante, assiste muitos vídeos, joga ou usa GPS, é quase certo que vai precisar de uma tomada antes do dia acabar. Já passei por isso com celulares nessa faixa de bateria; é aquele famoso “ficar de olho na porcentagem”. Um ponto positivo é que o Moto G7 vem com o carregador TurboPower de 15W na caixa, que ajuda a dar uma carga mais rápida quando a coisa aperta.

Tela e Design: O visual do Moto G7 ainda agrada os olhos?

O Moto G7 chegou com um visual que representou uma evolução para a linha na época. A Motorola Moto G7 destaca uma tela LTPS LCD de 6.24 polegadas com resolução Full HD+ (1080 x 2270 pixels) e um notch em formato de gota, que era bem moderninho. A qualidade da tela é boa, com cores vibrantes e boa definição para consumir vídeos e navegar.

O design com traseira em vidro (Gorilla Glass 3) e o leitor de digitais ali, com o logo da Motorola, dava um toque mais premium. Ele tem uma pegada confortável, apesar de não ser um aparelho pequeno. Na minha opinião, o design dele envelheceu de forma digna. Claro, as bordas não são tão finas quanto as dos modelos atuais, mas ele não parece um “tijolão”. Uma coisa que me agrada na Motorola é que ela costuma ter uma identidade visual bem resolvida.

Afinal, o Motorola Moto G7 ainda vale a pena em 2025?

Chegamos à pergunta crucial! Olhando para a Motorola Moto G7 e a realidade de 2025, a resposta é: com muita cautela. Se você encontrar o Moto G7 por um preço realmente muito, mas muito baixo, e seu uso for super básico (WhatsApp, ligações, navegação leve), ele pode até “quebrar um galho” como um celular secundário ou para quem não pode gastar quase nada.

Porém, um ponto crítico é o software: o Moto G7 parou no Android 10. Isso significa que ele não recebe novas versões do Android há anos e também não tem mais atualizações de segurança frequentes, o que é um risco. Muitos apps novos podem não funcionar direito ou nem instalar. Honestamente, acho que a Motorola poderia ter caprichado um pouco mais na política de atualizações da linha G7 na época, viu? Por isso, para a maioria das pessoas, mesmo com um orçamento apertado, já existem opções de entrada mais recentes que oferecerão uma experiência melhor e mais segura, mesmo que de outras marcas.

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Concluindo nossa resenha sobre o Motorola Moto G7

E aí, deu pra clarear as ideias sobre a Motorola Moto G7? Vimos que ele foi um baita celular no seu tempo, um verdadeiro representante da popularidade e do bom custo-benefício da linha Moto G. Ele trouxe um design mais refinado, uma tela bacana e um conjunto equilibrado para a época.

Minha reflexão final é que o Moto G7 hoje é mais uma peça para quem tem um carinho especial pela marca ou precisa de algo extremamente básico e barato, ciente das suas limitações, principalmente de software. O mercado evoluiu muito, e mesmo os celulares de entrada atuais já oferecem mais segurança e recursos. Mas e você, qual sua opinião?

• A Motorola Moto G7 – Ficha Técnica te surpreendeu em algum ponto, mesmo hoje?
• Você já teve um Moto G7? Conta aí nos comentários como foi sua experiência!
• Acha que a falta de atualizações de Android pesa muito na decisão de compra de um usado?
• Não esquece de dar uma olhada em outros artigos aqui do blog, tem muita análise e dica boa te esperando!

Abração e até a próxima!