Apple iPad Pro M5 Analise Completa

Apple iPad Pro M5: Análise Completa e Comparativo com os Melhores Tablets de 2025

O mercado de tablets chega a 2025 mais segmentado do que nunca. De um lado, modelos ultrapotentes que brigam para substituir o notebook; de outro, opções focadas em custo-benefício ou em usos muito específicos, como atender crianças.

Neste cenário, o Apple iPad Pro M5 desponta como a vitrine tecnológica da categoria, mas concorre com rivais de peso como o Samsung Galaxy Tab S9, o Microsoft Surface Pro Copilot+, além de alternativas mais acessíveis dentro da própria linha da Apple e da Amazon. A seguir, destrinchamos os pontos técnicos que realmente importam e indicamos para qual perfil cada dispositivo faz sentido.

Especificações do Apple iPad Pro M5

O iPad Pro M5 chega em dois tamanhos — 11 e 13 polegadas — equipados com tela Tandem OLED XDR de 120 Hz. O ganho não é apenas na fluidez, mas também no contraste proporcionado pela tecnologia OLED, que traz pretos mais profundos e brilho elevado para exibir conteúdo HDR. No coração do aparelho está o chip Apple M5, mesma arquitetura empregada em MacBooks, garantindo folga para edição de vídeo, modelagem 3D e games pesados.

O armazenamento varia de 128 GB até 2 TB, e a autonomia anunciada segue em torno de 10 horas de uso misto. O conjunto de câmeras traz sensor traseiro de 12 MP e frontal também de 12 MP, adequado para chamadas em vídeo em alta definição. Apesar da carcaça extremamente fina e leve, a Apple manteve a rigidez estrutural graças ao alumínio reciclado.

Performance do Apple iPad Pro M5

Nos testes de referência citados na avaliação original, o M5 lidera folgadamente o segmento de tablets, superando até mesmo alguns notebooks ultrafinos com processadores x86. Somado aos 120 Hz da tela, a experiência de navegação, multitarefa e ilustração com a Apple Pencil atinge um patamar que poucos concorrentes acompanham.

A nova Magic Keyboard, redesenhada, adiciona um trackpad maior e fileira de teclas de função, aproximando ainda mais o tablet de um laptop tradicional. O contraponto continua sendo o preço: US$ 999 no modelo de 11” e US$ 1 299 no de 13”, sem contar acessórios.

Apple iPad Pro M5: Pontos Fortes e Fracos

Vantagens:

  • Processador M5 com folga para workflows profissionais.
  • Tela Tandem OLED XDR de 120 Hz líder em qualidade de imagem.
  • Corpo finíssimo que não sacrifica rigidez.
  • Acessórios redesenhados, como a nova Magic Keyboard.

Limitações:

  • Preço inicial elevado, especialmente ao somar teclado e caneta.
  • Para tarefas simples, poder de fogo pode ser subaproveitado.

Samsung Galaxy Tab S9: Onde o Android se Destaca

A Samsung oferece três tamanhos (11, 12,4 e 14,6 polegadas). O chip Snapdragon 8 Gen 2 e os 12 GB de RAM garantem folga para multitarefa no Android. Na variante de 11”, o painel é LCD, enquanto as maiores usam Super AMOLED. A linha chega com S Pen incluída, baixa latência para escrita e certificação IP68, recurso único entre tablets premium.

Apesar de ficar abaixo do iPad Pro M5 em potência bruta, o Tab S9 ganha pontos em produtividade graças ao modo Dex, que cria interface de desktop quando conectado a teclado ou monitor. A bateria rende até 9 horas e o armazenamento vai a 1 TB.

Microsoft Surface Pro Copilot+: Convertible potente com Windows

A Microsoft finalmente entrega no Surface Pro Copilot+ a combinação que fãs da linha desejavam: chip Snapdragon X Plus ou X Elite, até 1 TB de SSD, 16 GB de RAM na configuração de entrada e bateria de até 14 horas, tudo num display OLED de 13″. O suporte a IA via NPU embutida abre caminho para recursos como geração de legendas automáticas; contudo, a função Recall segue suspensa por questões de segurança.

A ergonomia continua apoiada no kickstand traseiro, que ainda não acompanha teclado. Quem quiser digitar precisará investir no Surface Pro Flex Keyboard (US$ 350), que traz conexão sem fio e amplia o leque de posturas – mas inflaciona o custo final.

Alternativas mais acessíveis: iPad Air M3, iPad (A16) e Amazon Fire HD 10 Kids Pro

Para quem curte o ecossistema Apple mas acha o iPad Pro M5 exagerado, o iPad Air M3 oferece tela de 11” ou 13”, chip M3 e a mesma compatibilidade com a nova Magic Keyboard, custando quase metade (US$ 599 e US$ 799, respectivamente). O painel não é OLED e o corpo é um pouco mais espesso, porém a performance atende 99% dos usuários.

Já o iPad (A16) mantém preço de entrada em US$ 349, tela LED de 11”, 10 horas de bateria e 512 GB máximos. Fica de fora o Stage Manager e a integração com Apple Intelligence, além de usar a geração anterior de teclado e Apple Pencil. Ainda assim, é a porta mais barata para o iPadOS.

No território infantil, o Amazon Fire HD 10 Kids Pro se destaca. Com display Full HD de 10,1”, processador octa-core de 2 GHz, 3 GB de RAM e 12 horas de bateria, ele acompanha capa resistente, garantia de dois anos contra quebras e assinatura Amazon Kids+ por um ano. O conjunto parte de US$ 200 e fala diretamente com pais que desejam controle de conteúdo via painel dedicado.

Custo-Benefício do Apple iPad Pro M5 em 2025

Quando o orçamento não é limitador, o iPad Pro M5 entrega a experiência de tablet mais próxima de um notebook topo de linha, com vantagens em tela, potência e ecossistema de aplicativos otimizados para iPadOS. Entretanto, o projeto só convence financeiramente se:

  • Você precisa de apps profissionais que tirem proveito do M5 (edição 4K, design 3D, ilustração avançada).
  • O acesso à tela OLED de 120 Hz é crucial para seu fluxo de trabalho ou entretenimento.
  • Você já está imerso no universo Apple e pretende usar acessórios oficiais.

Se o uso se resume a streaming, navegação e produtividade leve, o iPad Air M3 cumpre bem o papel por quase metade do preço. No universo Android, o Galaxy Tab S9 traz caneta inclusa e IP68, enquanto usuários que dependem de software Windows devem olhar para o Surface Pro Copilot+.

Apple iPad Pro M5 Vale a Pena?

No balanço final, o Apple iPad Pro M5 permanece como a referência técnica em 2025, com tela líder de mercado e processador que sobra para qualquer tarefa móvel. O investimento, porém, só se justifica quando o usuário realmente alavanca esse hardware em atividades profissionais ou criativas. Para estudantes, leitores ocasionais ou consumidores de streaming, há opções significativamente mais baratas que entregam boa experiência.

Veja mais aqui:

Resumindo: recomendamos o iPad Pro M5 a profissionais de criação, desenvolvedores de apps iOS ou quem deseja centralizar trabalho e lazer em um único dispositivo premium. Para o público geral, o iPad Air M3, o Galaxy Tab S9 ou até o iPad (A16) oferecem melhor custo-benefício. E para crianças, o Fire HD 10 Kids Pro segue imbatível em preço e durabilidade.

Independentemente da escolha, a dica é considerar o valor dos acessórios no orçamento final e verificar se o sistema operacional se integra bem às suas ferramentas de produtividade. Assim, o tablet comprado hoje continuará atendendo suas necessidades por vários anos.

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